Nos dias 21 e 22 de outubro, a SAS Brasil marcou presença na XIII Consulta Pública do Fórum de Participação Social, organizada pelo Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do Mercosul (IPPDH). A entidade foi a única instituição brasileira selecionada dentre 270 para integrar o intercâmbio e discussões. O evento ocorreu em Buenos Aires, na Argentina, e reuniu organizações, líderes de comunidades indígenas e comunidades afro.
A programação, que aconteceu na sede da IPPDH, foi voltada para a recuperação de experiências e aprendizados da sociedade civil durante e após a pandemia da covid-19, além de outros contextos críticos e de emergência. Com integrantes de países como Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia, a consulta pública foi marcada pela troca de experiências e criação de propostas de políticas públicas com perspectivas de direitos humanos.
Marina Cardoso, gerente de engajamento da SAS Brasil, que acompanhou de perto a resposta da organização diante da pandemia da covid-19 e, mais recentemente, o projeto de apoio ao Rio Grande do Sul após as enchentes, representou a instituição no evento.
Com as propostas criadas no encontro serão apresentadas na Reunião das Altas Autoridades dos Direitos Humanos do Mercosul e a outros fóruns especializados. Além disso, o IPPDH divulgará em seu site e redes digitais um relatório final do evento com todas as resolutivas desenvolvidas ao longo do evento.
Desde sua fundação, em 2013, a SAS Brasil tem atuado em momentos emergenciais enfrentados pela população do país. Apesar de não ser o foco da sua atuação, a organização entende o seu papel de contribuição para o acesso à saúde e até mesmo outras necessidades para as pessoas afetadas pelos contextos críticos.
Durante a última década, a SAS Brasil esteve presente em Mariana e Brumadinho (MG), após os rompimentos de barragens de rejeitos, e em Ilhéus (BA), após as enchentes.
Durante a pandemia da covid-19, a organização social desempenhou um papel relevante ao estruturar de forma rápida e eficaz um projeto que levou a telessaúde para diversas cidades e regiões do Brasil.
A iniciativa foi reconhecida nacional e internacionalmente, sendo base para os modelos de telessaúde realizados pela organização hoje.
O espírito de colocar a mão na massa e ajuda quem mais precisa segue presente na SAS Brasil. Com as enchentes que tomaram o Rio Grande do Sul em 2024, a organização estruturou sua segunda maior resposta a um contexto crítico, criando um projeto de curto, médio e longo prazo para auxiliar a população afetada.
A SAS Brasil em contextos de emergência
Durante a última década, a SAS Brasil esteve presente em Mariana e Brumadinho (MG), após os rompimentos de barragens de rejeitos, e em Ilhéus (BA), após as enchentes.
Durante a pandemia da covid-19, a organização social desempenhou um papel relevante ao estruturar de forma rápida e eficaz um projeto que levou a telessaúde para diversas cidades e regiões do Brasil.
A iniciativa foi reconhecida nacional e internacionalmente, sendo base para os modelos de telessaúde realizados pela organização hoje.
O espírito de colocar a mão na massa e ajuda quem mais precisa segue presente na SAS Brasil. Com as enchentes que tomaram o Rio Grande do Sul em 2024, a organização estruturou sua segunda maior resposta a um contexto crítico, criando um projeto de curto, médio e longo prazo para auxiliar a população afetada.
I appreciate the focus on helping regional banks specifically. Often, the advice out there is geared towards larger institutions and doesn’t address the specific constraints and opportunities that regional banks face. I think exploring strategies like M&A to achieve operational scale and offset regulatory compliance costs is critical for these banks.